Sunday, April 30, 2006
Thursday, April 27, 2006
Monday, April 24, 2006
Sunday, April 23, 2006
Friday, April 21, 2006
Henry no Chocolate!
Afinal, também eu tive o privilégio de ver um comentário de Henry no meu blog! Um elogio ainda por cima! Não pensei que Henry pudesse ser capaz de tanto. Dois cometários no mesmo dia e em dois blogs diferentes! Henry deve estar cansadinho. Durante um ano não vamos ouvir falar de Henry, mas depois disso tenho a certeza de que voltará cheio de energia para continuar a comentar desta maneira selvagem e descontrolada. Viva Henry! Tua escrita desliza por nosso esófago mental qual néctar e ambrósia... e isso é bonito.
Thursday, April 20, 2006
Atenção mundo inteiro e amigos!
O nosso amigo Henry comentou! Sim, ele comentou! Quando a vida começava a ficar triste, quando pensávamos que Henry não sabia escrever, quando mais temíamos que talvez Henry não soubesse usar um teclado, quando teorizámos sobre se Henry teria comentófobia, quando trememos ao pensar que talvez Henry nos visse como lixo, quando começávamos a ter medo de abordar Henry na rua, quando já um beicinho tristemente se desenhava em nossas bocas de criança.. Henry surge e comenta! Viva o Pulgas por ter tido tamanha honra! Viva!
Henry: a vida passou a ser uma esplanada mais colorida agora que te partilhaste connosco...
Henry: a vida passou a ser uma esplanada mais colorida agora que te partilhaste connosco...
Joan Miró
Wednesday, April 19, 2006
Monday, April 17, 2006
A Personalidade da Mimi
Descobri este "teste" no blog da Hiyokochan e resolvi puxar para o meu Chocolate. Espero que venha a ser divertido - também poderá vir a ser deprimente - e pode ser que me ajudem a descobrir alguma coisa sobre mim que eu não saiba!
Thursday, April 13, 2006
Wednesday, April 12, 2006
Monday, April 10, 2006
Friday, April 07, 2006
Thursday, April 06, 2006
Os nanos dos manos
Wednesday, April 05, 2006
Voltei
Voltei de Tokyo. Ainda não sei bem descrever esta última semana. Mas já cá estou outra vez. E uma parte de mim ficou lá, perdida nas luzes psicadélicas de Shibuya, e outra parte perdeu-se pelo caminho. Acho que as pessoas também vão deixando um rasto, como a cauda das estrelas cadentes, sem que com isso percam o seu brilho.
Estava cheia de saudades de viajar, de me desligar deste fuso horário e mergulhar de cabeça num filme diferente. Não pensei que fosse tão diferente. É estranho passear nas ruas de Tokyo. Acho que ainda vai demorar alguns dias até conseguir formular uma frase excelente que resuma o que senti. Até lá estou apenas mergulhada numa bruma estranha de surpresa, encantamento, espanto e nostalgia. E acho que ainda estou a flutuar na memória enebriante das sakuras. Das flores delicadas de existência efémera.
De um ponto de vista mais racional, pode descrever-se a viagem como "Aquela semana em que três portuguesas malucas palmilharam Tokyo até à exaustão, num desenrolar contínuo e exagerado de conversas idiotas e disparatadas (ninguém percebia, tínhamos que aproveitar)".
Fica aqui uma homenagem à nossa anfitriã: Hiyokochan! Fizeste com que eu me sentisse como se estivesse em casa, não nos largaste um segundo, levaste-nos a comer coisas maravilhosas, revisitaste os templos de Kamakura connosco, apresentaste-nos a pessoas espectaculares - levaste-nos a sítios que estavam fechados :P - não nos deixaste adormecer quando o jet leg apertava (abençoado Doutor!), introduziste-nos no fantástico universo das purikuras, até conseguiste arranjar um sismo para partilhar connosco (Ai!)... e tudo e tudo e tudo! Agradeço-te do fundo do coração por nos teres recebido tão bem aí desse lado do mundo.
Estava cheia de saudades de viajar, de me desligar deste fuso horário e mergulhar de cabeça num filme diferente. Não pensei que fosse tão diferente. É estranho passear nas ruas de Tokyo. Acho que ainda vai demorar alguns dias até conseguir formular uma frase excelente que resuma o que senti. Até lá estou apenas mergulhada numa bruma estranha de surpresa, encantamento, espanto e nostalgia. E acho que ainda estou a flutuar na memória enebriante das sakuras. Das flores delicadas de existência efémera.
De um ponto de vista mais racional, pode descrever-se a viagem como "Aquela semana em que três portuguesas malucas palmilharam Tokyo até à exaustão, num desenrolar contínuo e exagerado de conversas idiotas e disparatadas (ninguém percebia, tínhamos que aproveitar)".
Fica aqui uma homenagem à nossa anfitriã: Hiyokochan! Fizeste com que eu me sentisse como se estivesse em casa, não nos largaste um segundo, levaste-nos a comer coisas maravilhosas, revisitaste os templos de Kamakura connosco, apresentaste-nos a pessoas espectaculares - levaste-nos a sítios que estavam fechados :P - não nos deixaste adormecer quando o jet leg apertava (abençoado Doutor!), introduziste-nos no fantástico universo das purikuras, até conseguiste arranjar um sismo para partilhar connosco (Ai!)... e tudo e tudo e tudo! Agradeço-te do fundo do coração por nos teres recebido tão bem aí desse lado do mundo.
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